sábado, 30 de maio de 2009

Dominadora ou dominada?

Sua prepotência e o ar superior, sempre me desafiavam. Sentia-se poderoso e não se furtava em demonstrar suas certezas. Achava-se capaz de ganhar todas, especialmente na arte da sedução. E, sabendo da minha antipatia à sua conduta, parecia fazer questão de me provocar com mandos e desmandos, autoritário, arrogante e sarcástico. Sempre se valendo do cargo que ocupava.

Naquele dia, levantei-me decidida a mudar as regras do jogo. Uma roupa discreta mas sensual, provocante na medida certa. E no olhar, um tom superior, diferente da simpatia e do bom humor de todos os dias.
Fiz questão de olhar em seus olhos todas as vezes em que nos falamos, na voz um tom seco e seguro, em alguns momentos usando de um sarcasmo sutil, mas bem parecido com o dele.
Não foi difícil notar o estranhamento, por vezes percebi seu olhar curioso tentando desvendar o que estava acontecendo. Mas mantive a pose e não perdi a personagem, estava decidida a incomodar e deixar um mistério no ar.
Impossível negar que apesar da prepotência que me irritava, aquele homem mexia comigo. Exercia sobre mim um poder de sedução que causava medo, por isso era necessário quebrar sua empáfia, fazê-lo sentir-se frágil, ganhá-lo antes que eu me perdesse por ele.

Ele sempre ficava depois do expediente, era dedicado e muito rígido com o trabalho. Atrasei-me de propósito com alguns papéis que eram urgentes, e por isso me propus a ficar um pouco além do meu horário. Ao que ele concordou, mas não sem fazer um comentário sarcástico.

- Com certeza atrasou-se porque estava com a cabeça fora daqui...amanhã, certifique-se de que ela se mantenha aqui também. Ou terei que demitir sua cabeça, e ficar só com o corpo. O que não seria nada mau.

Olhou-me e sorriu cinicamente. Sorri de volta, quase dizendo: "me aguarde".

Findo o expediente, todos se foram e ficamos apenas os dois. Ele em sua sala, eu na sala que dava entrada à agência. A noite estava quente, e o ar condicionado não estava funcionando bem. Suada e ansiosa, desabotoei os dois botões de cima da blusa, de seda transparente e bem leve. Peguei os papéis que deveria ler e fazer algumas correções antes de digitar, uma prancheta, tirei os sapatos, e sentei-me no sofá da sala com os pés sobre ele. A saia justa, deixava à mostras minhas pernas até os joelhos, puxei de leve, revelando um pouco mais.
Eu sabia que minha presença ali o incomodava e que mais cedo ou mais tarde ele viria conferir meu trabalho. E ele veio.
Ao ver-me ali, soltou uma de suas ironias:

- Ah, mas assim é muito bom fazer hora extra! Só falta agora me pedir uma taça de vinho.

Olhei pra ele com uma certa indiferença e devolvi:

- Eu não bebo em serviço.

Voltei os olhos ao papel, mas não lia nada, estava ansiosa e sem saber ao certo o que pretendia. Aproveitei a oportunidade e pedi que analisasse uma parte do documento que estava comigo. Sentei-me com as pernas pra fora do sofá dando espaço pra que ele se sentasse ao meu lado.
Ele veio, sentou-se e pegou a prancheta da minha mão. Começou a ler, mas pude perceber que observava minhas pernas. Voltei-me pra ele, colocando as duas pernas dobradas sobre o sofá, deixando que se criasse um vão sob a saia...numa posição meio desleixada. Se ele se esforçasse um pouco, veria minha calcinha. Mal sabia ele que já estava bem úmida. A blusa desabotoada, também deixava aparecer o vão do meu colo suado e a renda do sutiã. Senti que aquilo o desconcentrou.

Olhava fixamente em seus olhos enquanto aguardava suas considerações sobre o documento. Entregou-me a prancheta com um olhar fulminante, e concordou com o que estava fazendo. Mas sugeriu que eu continuasse o trabalho em sua sala, pois o ar condicionado estava bem melhor lá. Percebi que havia feito um ponto, estava na frente agora, e aceitei o convite.

Havia um sofá em sua sala também, bem mais confortável e espaçoso. Deixei-me ali, despreocupada e à vontade, como se estivesse em minha casa, queria que se incomodasse com a minha "folga". Encostei-me numa almofada no braço do sofá, com as pernas sobre ele, a saia arreada bem acima dos joelhos, a blusa ainda mais escancarada, prendi os cabelos meio desarrumados e continuei meu trabalho. Vez ou outra, descia a mão delicadamente pelo colo, tentando conter o suor e deixava que meu dedo entrasse no decote quase acariciando os seios. Neste momento, os mamilos ficavam duros e pareciam espetar a blusa, claro que ele notava. Deixei que minha mão roçasse por cima da blusa, senti um arrepio delicioso pois sabia que ele estava me observando. Passava a língua pelos lábios e os mordia ansiosa. O silêncio me atormentava.

Ele se levantou pra tomar água e me ofereceu. Aceitei e agradeci. Trouxe o copo e pude notar que estava teso. Não fez questão de disfarçar. Parou diante de mim com o copo e ficou esperando que eu tomasse a água. Ficou muito próximo do meu rosto, foi difícil resistir à tentação de lhe abrir o zíper e começar ali mesmo um delicioso boquete, mas precisava manter-me firme, seca, sem intimidades.
Ao entregar-lhe o copo olhei em seus olhos e agradeci novamente.

Senti que voltou à sua mesa um tanto quanto decepcionado. Mais um ponto pra mim.
Terminamos o trabalho quase ao mesmo tempo. Suávamos muito, os bicos dos meus seios quase rasgavam a blusa, a calcinha estava molhada, ele estava visivelmente teso, quando se levantou e olhou os meus seios, ficou desconcertado. O zíper da calça estava semi-abaixado e ele se descuidou, talvez até de propósito, deixou que eu visse...a cueca branca, quase transparente, e um cacete delicioso, teso e babado. Babei de tanta vontade. Olhei aquilo, sorri sarcástica e falei:

- Que calor heim? Vai sair na rua assim?

Ele não ficou sem graça, pelo contrário, aproveitou o ensejo e tacou:

- Acho que vou, quem sabe não encontro alguém que ajude a me refrescar?
Na certa imaginando que eu me ofereceria a ajudá-lo. Respondi:

- Encontrará, com certeza.
E pensei: "mas não serei eu."

Sorriu me devorando com os olhos, fechou o zíper e pegou suas coisas para sairmos.
Abotoei minha blusa olhando pra ele com os lábios úmidos, coloquei os sapatos, peguei minhas coisas e saímos.
No elevador, não conseguíamos desviar os olhos um do outro. Respiração ofegante, coração acelerado, mãos suadas.
Ofereceu-me uma carona certo de que eu não recusaria, recusei. Falei que já havia chamado um táxi, mentira, fiquei esperando e quando ele se foi peguei um ônibus.
Maldito orgulho, bendito gosto por desafios.

Nos dias que se sucederam, mantive a pose altiva e seca. Algumas vezes ele criou situações pra que eu ficasse depois do expediente, eu ficava, provocava mas não me rendia. Éramos os dois orgulhosos, nenhum dava o braço a torcer.

Mas num destes dias os ventos mudaram. Ficamos até mais tarde pra discutir um projeto no qual discordávamos. Todos se foram e começamos a falar sobre os detalhes do trabalho. Nos exaltamos com as divergências e começamos a discutir como nunca havia acontecido antes.
Ele estava sentado à sua mesa e eu do seu lado tentando explicar meu ponto de vista. Sem sucesso e irritada com seu jeito autoritário e irônico me descontrolei e levantei a voz. Fui surpreendida com um: "Ponha-se no seu lugar!" que foi a gota d'água.

Fixei os olhos nos olhos dele e agarrei seus cabelos tascando-lhe um beijo violento e voraz, mordi seus lábios com uma força quase cruel. Pego de surpresa, ficou sem ação. Não premeditei aquilo, mas já que havia começado, decidi que iria até o fim antes que ele tomasse uma atitude. Olhei em seus olhos e falei:

- Vou colocar você no seu lugar. E o beijei novamente, mas desta vez, um beijo leve, doce e sensual. Coloquei meu joelho entre suas pernas e fiz uma leve pressão. Ele correspondeu ao beijo, sugou minha língua com força, apertou minha bunda me puxando pra si, parou e falou:

- Oportunista! Pensou em tudo, fez tudo de propósito.

Respondi cheia de raiva:

- Cretino, prepotente, arrogante! Tá com o pau duro, cheio de desejo, morrendo de tesão e ainda me desafia.

Pressionei meu joelho no cacete duro, e fui saindo. Ele me puxou, me beijou com força e apertou meu seio como se quisesse arrancá-lo. Me apertou contra seu corpo e enfiou a mão por baixo da minha saia cravando os dedos na minha bunda, e fazendo seu pau tocar minha buceta que ardia, quente e úmida. Quase me rendi, mas consegui me esquivar e saí de perto dele. Morrendo de desejo, mas pronta a não entregar o jogo. Queria que me pedisse, que se rendesse, que se entregasse totalmente.
Olhou-me nos olhos e falou:

- Você é muito prepotente, se acha boa demais. Menina mimada, acostumada a conseguir tudo o que quer. Com esse jeitinho doce, conquista a todos se fazendo de boazinha. Sentou-se em sua cadeira com ares de revoltado.

Foi ali que percebi, que o que me incomodava nele também o incomodava em mim. Éramos parecidos, orgulhosos, cheios de empáfia. Sempre fui a única capaz de contestar seus projetos. Pobres dos colegas que eram obrigados a nos aturar. Ficamos nos olhando por um tempo, e acho que ele percebeu o mesmo que eu.

Voltei rapidamente pra perto dele, girei sua cadeira, olhei em seus olhos e falei:

- Você tem razão, sempre consigo tudo o que quero. E agora eu quero você. Mas só o terei, se quiser também.

Tive um medo imenso de ser rejeitada, e alimentar ainda mais sua prepotência, mas não me contive e joguei todas as minhas cartas.
Me surpreendi. Ele arrancou minha blusa, meu sutiã, e apertou meus seios nas suas mãos, enquanto me beijava deliciosamente. Levantou-se e me colocou em seu lugar. Sentou-me em sua cadeira sem dizer uma palavra, abriu minhas pernas, e ajoelhou-se diante de mim. Com os braços em volta da minha cintura começou a beijar e chupar os meus seios. Parecia enfeitiçado por eles, mamava com o apetite de um filhote sem nada dizer. Ficou assim por muito tempo, minhas mãos acariciavam seus cabelos, eu fechava os olhos e sentia meu desejo crescer. Estava adorando aquilo. Nunca o vi tão tranqüilo e entregue. Parecia que toda a arrogância e prepotência havia se desmanchado ali, seu olhar era terno e seu jeito carinhoso. Enquanto mamava os meus seios, passava os dedos na minha buceta sobre a calcinha. Acariciava gostoso, sentindo o calor e a umidade, enfiava um pouquinho, penetrava com carinho, entrando e saindo, e não parava de mamar. Aquilo me deixava extasiada.
Parou, olhou pra mim e pediu que eu me levantasse. Levantei-me. Ele tirou minha calcinha cuidadosamente, e começou a beijar entre minhas coxas. Beijava e passava a língua no caldo que escorria da buceta molhada e quente. Abriu um pouco minhas pernas, penetrou-me com os dedos, deu um suspiro e falou:

- Ah, como eu desejei esse momento! Nunca pensei que se renderia à mim.

Pensava exatamente a mesma coisa.

Abriu as minhas pernas e enfiou a língua na minha buceta com um apetite assustador. Eu não dizia uma palavra, apenas aproveitava aquele momento delicioso.
Ele se levantou e me puxou para o sofá. Colocou uma almofada sob minha bunda, pra que ficassem a buceta e o cuzinho bem escancarados, abriu as minhas pernas e começou uma sessão de canibalismo. Devorava a buceta e o cuzinho com a fome de cem leões. Alternava a boca e os dedos. Chupava minha buceta e enfiava o dedo no cu, depois trocava, mergulhava os dedos na buceta e devorava meu cuzinho com a língua, chupando e lambendo gostoso. Era um leão faminto devorando a sua presa.
Depois de muito tempo assim, pedi que me deixasse retribuir. Sentei-me no sofá, tirei as suas calças e a cueca e comecei a me deliciar com aquele cacete duro e lindo.
Ele parecia nas nuvens, fechava os olhos e gemia de prazer. Acariciava meus cabelos, dizia coisas gostosas de ouvir, e me pedia mais. Nunca pensei que o veria tão entregue.
Quase o levei ao gozo. Quando não aguentávamos mais de tanto desejo, nos deixamos entregues no sofá, me abri como nunca havia feito antes, e deixei que me penetrasse por completo, corpo e alma.

Nos penetramos mutuamente. Minha buceta devorava aquele cacete com a fúria de um predador. Nossos corpos pareciam fundidos...não havia espaço entre nós. Nos confundimos, cheiro, suor, desejo, prazer.
Pediu que lhe desse o que mais desejava. Queria foder meu cu como ninguém jamais havia feito, queria que eu me sentisse invadida e possuída por ele, como se ele fosse cravar sua marca em mim. Claro que deixei, era tudo o que eu queria naquele momento.

E assim, completamente entregues um ao outro, nos amamos até o gozo, como se fôssemos apenas vítimas de uma paixão traiçoeira, que supera as diferenças, denota as semelhanças, e une as vontades no cume do prazer.

Depois disso, bom...aí já é outra história.

Luna Echant

3 comentários:

Unknown disse...

Ótima história! Gostei do "minha buceta devorava aquele cacete com a fúria de um predador". rsrsrsrs bjs!

Luna disse...

Obrigada pela visita.
Volte sempre.

bjs!

hopekancer disse...

fe
no
me
nal...

tu eh um genio!