segunda-feira, 9 de junho de 2008

Em pelo

Em busca da beleza muito sacrifício se faz. Uma mulher bela é capaz de arrancar suspiros, encantar, fascinar um homem. E, quando ela sente-se bela, torna-se ainda melhor. Auto-estima é sem dúvida essencial na vida de qualquer pessoa, mas da mulher especialmente.
E foi assim, em busca de sentir-me mais bela, mais atraente, que vivi uma das mais deliciosas e inusitadas aventuras de minha vida.
Com uma viagem marcada, a viagem dos meus sonhos, uma praia deslumbrante e paradisíaca no Nordeste brasileiro, urgia que o corpo estivesse em forma, a pele linda, e o humor em alta. Em meio aos preparativos a depilação era crucial...nada de pelinhos saltando fora do pequeno biquini, tudo deveria estar perfeito...a pele lisa e macia. E o sacrifício deveria valer a pena, afinal já me haviam dado referências maravilhosas sobre o lugar e sobre o hotel onde ficaria hospedada.
Convencida das vantagens decidi que faria depilação completa...não sobraria pelo sobre pelo, e fui à clínica de estética indicada por uma amiga. Disse-me ser de alto nível, confiável e com profissionais muito competentes.
Na entrada já notava-se que a indicação era certa. A clínica luxuosa e com uma decoração deslumbrante, fez doer-me no bolso o resultado da vaidade exagerada. Mas, como diz o ditado: quem está na chuva...e lá fui eu.
Recepcionada por uma jovem bela e muito simpática, fui levada às salas de depilação, onde já estava sendo aguardada pela minha depiladora. Uma sala ampla, branca, com divãs macios e confortáveis. Mesinhas para os instrumentos de trabalho, cadeiras especiais para as profissionais, luvas, cremes, óleos, um aroma que se confundia entre os odores tipicos do corpo e os perfumes de flores, ervas, madeiras e frutas. Um ambiente muito agradável, que tornava-se ainda mais com a simpatia e delicadeza da jovem que iria me atender.
Educadíssima, apresentou-se a mim:
- Olá, meu nome é Lis, e sou eu quem vai lhe depilar. Ficaremos só nós duas na sala, fique à vontade.
Indicou-me um pequeno lavabo, onde eu deveria retirar toda a minha roupa, vestindo um avental branco, de tecido bem fino, e bem leve. Fiquei um pouco constrangida, afinal era a primeira vez que faria uma depilação completa, mas pensei na praia, pensei nas férias, pensei em tudo e relaxei. Enquanto trocava-me, ouvi que colocara uma música suave e bem tranquila.
Deitei-me confortávelmente no divã, ela abriu o avental e começou a me explicar como seria a depilação. Perguntou-me se me importava que ela não usasse luvas...explicando que as luvas diminuiam a sensibilidade no tato, o que atrapalhava um pouco o trabalho. Como já trabalhei com luvas e sei bem como é isso, consenti. Mais tranquila e relaxada com a conversa informal, consegui ficar mais á vontade.
Ela começou então a depilar minhas pernas, delicadamente e com muito cuidado. A dor é suportável, e com a música tudo tornava-se mais agradável. Chegou então até minha virilha, neste local a pele é mais sensível e requer um pouco mais de cuidado, explicou-me. Passou-me um óleo que ela disse ajudar a liberar os pelos, delicadamente fez uma leve massagem na região e começou a depilar. Quase nada de dor, felizmente. A sensação chegava a ser agradável.
Quanto mais ela avançava a região interna das coxas, mais eu sentia-me constrangida, incomodada, e ela muito delicadamente me tranquilizava. Estranha era a sensação que eu começava a sentir...um prazer intenso a cada toque, a cada vez que a jovem Lis massageava a pele sensível da virilha e do pubis, onde ela começara a depilar. Aos poucos fui notando que suas mãos deslizavam de forma mais intensa e cálida na pele...que demorava-se mais nas massagens, que seus dedos escapavam cada vez mais na parte interna, roçando por vezes os grandes lábios vaginais. Olhava-me sempre com um sorriso esperando de mim um sinal de consentimento, afirmando que estava tudo a meu contento. E de fato estava.
Sentia-me excitada, intensa, tesa, e estranha...jamais havia passado por tal situação, jamais havia tido uma experiência tão íntima com outra mulher.
A depilação ia chegando ao fim, mas os carinhos ficavam cada vez mais intensos e íntimos. Estávamos, a essas alturas envolvidas numa dança sensual, provocante e deliciosa. De olhos fechados, não me furtava á morder os lábios, abrir um pouco mais as pernas, soltar pequenos gemidos de prazer...ela por sua vez, tocava com mais intensidade os lábios vaginais, acariciava o clitóris, penetrava delicadamente a vagina, já úmida e quente. Meu prazer era visível, seu sorriso demonstrava a satisfação em dar-me prazer, e quanto me dava!
Senti num impulso que dois de seus dedos penetraram definitivamente minha vagina...afundaram com força e decididos...entre gemidos estremecemos de prazer, gozei sem me dar conta.
Ela lambeu seus dedos, olhando-me lasciva e muito provocante.
Ajudou-me a tirar o avental dizendo que me faria uma massagem nos seios...rocei com a mão seus seios pequenos e durinhos, cujos mamilos saltavam para fora da blusa. Bezuntou seus dedos em um óleo aromático, e começou a passá-lo nos meus seios. Acariciava delicadamente cada parte, demorando-se mais nos mamilos, duros e tesos pelo seu toque. Notei que abria as pernas, como que sinalizando para que eu a tocasse. Estiquei o braço e busquei por baixo da saia branca e justa, sua vagina...afastei com o dedo a pequena calcinha, e penetrei-a delicadamente. Estava quente e úmida.De olhos fechados, Lis soltou um gemido, mostrou-se deliciar com minha atitude...lambeu-me os mamilos e abriu-se ainda mais. Ficamos assim por alguns minutos...ela me lambia e chupava os seios, eu a tocava e penetrava a vagina...extasiadas, quase chegamos ao gozo.
Num impulso inesperado, Lis afastou-se de mim...foi até os pés do divã, ficou de frente pra mim, abriu-me com decisão as pernas, passou os dedos pela vagina, mergulhando-os no mel que escorria...lambeu os dedos, e mergulhou seus lábios tenros e vermelhos em mim. Chupou-me com o apetite de um macho, penetrou-me a vagina com a língua, com força e vigor, chupava como se quisesse me devorar as carnes e penetrar as entranhas...acariciava meu ânus com os dedos, e devorava-me a vagina...pediu-me que gozasse na sua boca...com a outra mão, penetrava sua vagina, numa siririca deliciosa. Enlouquecida de tanto prazer, em pouco tempo veio-me o gozo...um gozo intenso, longo, deliciosamente quente! Ela também gozava comigo, enquanto sorvia o mel que escorria da minha vagina.
Ainda sem acreditar no que havia acontecido, respirava ofegante enquanto ela se recompunha e tomava um copo de água. Ofereceu-me e eu aceitei. Tomei a água, trocamos olhares agradecidos, mas não trocamos muitas palavras. Fui vestir-me, me recompuz também, e voltei para lhe agradecer.
Ao que ela me respondeu:
- Não há o que, foi um prazer. Volte sempre, farei questão de atendê-la sempre que quiser. Nunca mais voltei ali. Passei a me depilar em casa, eu mesma. Mas jamais vou esquecer-me daquele dia...e do prazer que senti.
Algumas experiências são impagáveis e inesquecíveis.



Nossa personagem nessa viagem, é uma pessoa simples, uma mulher madura, dona da sua vida, e dos seus desejos...cheia de fantasias e de sonhos alucinantes. Mas uma mulher comum.Sai de casa todos os dias pro trabalho, uma empresa em fase de expansão, porém muito promissora, onde ocupa um cargo de expressão no setor de marketing. Está apenas começando sua vida profissional, e assim, ainda tem que se render às dificuldades de uma vida simples, sem conforto nem luxo...isso implica em uma longa viajem de ônibus, todos os dias, todas as manhãs e tardes...uma rotina estressante e muitas vezes desagradável.

Lúcia, é o nome da nossa personagem...e naquele dia, alguma coisa fugia à normalidade de sua rotina.Amanheceu com uma energia diferente, uma vontade enorme de sentir-se bonita, desejada...de ser não apenas mais uma entre tantas outras, mas alguém que marcasse seu território, que marcasse presença.
Sentiu-se mais sensual do que nunca...escolheu uma roupa sóbria, porém provocante, não tanto aos olhos, mas à imaginação...uma blusa branca, de seda quase transparente, solta e de botões na frente, abotoados até o colo, deixando à mostra sutilmente o centro dos seios, fartos e bem moldados, e uma leve renda delicada, que escapava do sutien, também branco. A saia preta e justa, moldava o corpo de formas sensuais, bem delineadas, porém, um pouco fora dos padrões de estética atuais...nada de ossos à mostra, ou forma esquelética...o que tipicamente chamamos de "mulherão", seios fartos, bunda avantajada, e um frisson extasiante.Boca marcada pelo vermelho, intenso e encandescente, bem como seu corpo naquele momento! Salto alto, elegância era uma marca constante da nossa Lúcia.

Difícil enfrentar um ônibus lotado, linda e perfumada, logo pela manhã, mas não havia remédio...e lá se foi Lúcia, prá mais um dia de rotina, rotina que seria quebrada em breve, por momentos intensos e surpreendentes.No início do trajeto o ônibus já ia lotado, nunca sobrava lugar para sentar-se, mas lotava mesmo lá pelo meio da viagem, que durava em torno de 50 minutos. De pronto, Lúcia vê entrar e chegar-se bem ao seu lado, um homem que lhe chama a atenção...nada de tão especial, porém, havia algo no olhar, que lhe pareceu diferente. Incompreensivelmente, sentiu um frenezi, um arrepio pelo corpo, algo como uma premonição, uma sensação de que naquele momento sua rotina ganharia mais cor, mais sabor.

Tentou manter-se calma, não dar mostras da sua ansiedade...mas os olhos daquele homem, lhe perseguem...parecem querer lhe despir, lhe devorar o corpo e a alma! Uma visão lancinante, um homem grande, de mão grandes, corpo moreno, cheiroso, era impossível manter-se indiferente... os arrepios tomavam cada vez mais , conta do seu corpo, seu ventre parecia se contorcer de ansiedade, sua gruta já úmida, parecia querer mais daquele instante de sensações tão intensas. Seus seios denunciavam a reação do seu corpo, àquele contato, até então, apenas sensorial, nada físico. E sua imaginação, que normalmente, era muito criativa, parecia ter asas agora...sentia seus pés sairem do chão, e foi ficando cada vez mais excitada e ao mesmo tempo, assustada com o que acontecia ali.

Aos pouco o ônibus ia ficando cada vez mais lotado, e a aproximação daquele estranho ao seu corpo, foi tornando-se inevitável. A fim de dar espaço à outras pessoas que entravam, ele sai do seu lado, e se coloca bem atrás de Lúcia...que pode sentir nesse momento, o hálito quente e a respiração ofegante em sua nuca, um dos seus pontos de maior sensibilidade. Um arrepio ainda maior, quase sonoro...e mais umidade ainda, na gruta que agora já latejava, ardia, se incandescia de desejo.
Um balanço no ônibus, e seu adorável companheiro de viagem tem seu corpo jogado para frente, sendo forçado a tocá-la, suas mãos seguram sua cintura, mãos grandes e fortes, decididas. Seus lábios quase tocam seu pescoço...impossível conter-se diante de tal situação...e um gemido lhe escapa, ssfff, e morde os lábios, e imagina o que pode vir depois disso. Gentilmente, o adorável estranho, se desculpa e se afasta sutilmente, porém não muito. De repente, uma chuva torrencial desaba...é verão, e chuvas de verão são assim, surpreendentes e repentinas, como aquele dia.Aos poucos seu ponto vai se aproximando, um local ermo e sem muita iluminação, o que estaria ainda pior num dia como aquele. Seu adorável companheiro de viagem, mostra-se educado e preocupado:_Vai descer logo? vai enfrentar esse temporal??Ela diz:-Não tenho escolha, tenho que trabalhar.E ele:-Posso te acompanhar?

Seu corpo estremece, tem calafrios...em geral a resposta seria não, é um estranho, nunca o vira antes, mas não se contém, e responde rápido e sem pensar :SIM.Chega ao ponto, rapidamente aquele estranho e gentil companheiro de viagem, tira sua jaqueta, e a coloca sobre sua nova amiga..."não vai resolver muito, mas ajuda um pouco!" rsrsLúcia não acredita no que vê, além de tudo, é gentil! Bom demais prá ser verdade! Caminham juntos, apressadamente, buscando esconder-se da chuva, sem contanto importar-se com ela, já que a companhia um do outro, tornava aquele momento especial, e inusitado. Ambos tentando conter a excitação aparente, o desejo que ja´saltava aos olhos, e sob a roupa, que agora, molhada da chuva, colava no corpo denunciando todo aquele clima alucinante.
Como disse antes, o caminho era ermo e cheio de becos, num deles, Lúcia é rapidamente arrastada, levada por aquele estranho, embrenham-se num beco escuro, já totalmente molhados pela chuva, e totalmente entregues ao desejo, Lúcia sabe que não é prudente, tem medo, tenta esquivar-se, mas não pode, seu corpo anseia por isso, a sensação de perigo lhe instiga e excita ainda mais, já está entregue e não pode mais fugir. Seu doce estranho,fita-lhe os olhos, e começa a beijá-la, um beijo ardente, louco, sorve-lhe a boca, a língua, a alma!

Suas mãos o segura pelos cabelos, seu dedos se enredam neles, as mãos dele em seu corpo são invasoras, doces invasoras dos seu desejos mais íntimos. Os dois estão em transe, num êxtase total, dois animais, em pleno cio, em busca do gozo tão esperado.Determinado, ele abre sua blusa, os seios entumecidos, parecem querer saltar para fora, abaixa o sutien, beija, aperta, suga, lambe, devora sua presa...suas mãos percorrem seu corpo, descem vertiginosamente em busca de sua gruta em chamas, ardente, sedenta por esse contato tão esperado. Afasta com a mão a calcinha molhada, toca suavemente seus lábios vaginais com sua mão forte, e decidida, faz o contorno desse objeto de prazer e desejo, invade com firmeza e ao mesmo tempo delicado essa gruta encharcada, não pela chuva, mas pelo mel tão desejado!! Penetra cada vez mais com os dedos aquela vagina deliciosamente quente, sente que sua amada, sim, naquele momento, são ambos amantes, sua amada lhe deseja cada vez mais, seu corpo se contorce, arde, seu gemidos são cada vez mais alucinantes!!! Suas mãos de felina, lhe machucam o corpo, apertando como se o quisesse dentro de si, arranhando, como se quisesse marcar seu território, sua presença naquele corpo.

O desejo aumenta, seu pênis rijo, teso, procura insanamente por um abrigo, busca, deseja, anseia ser engolido, tragado, sorvido, pela vagina delicada e gulosa dessa felina quente e louca.Num movimento brusco, ele a ergue, a altura de sua cintura, colocando-a contra a parede, é forte, ela lhe entrelaça o corpo com as pernas, lhe abraça acariciando seu peito, arranhando suas costas, puxando seus cabelos, e lhe beijando loucamente...e sente, numa rápida e deliciosa surpresa, ser penetrada, invadida por aquele delicioso objeto de prazer, aquele pênis teso, ereto, quente, sedento e guloso!!! Ambos explodem em gemidos e delírio, a chuva agora, é apenas mais um elemento que compõem aquele cenário de intensa paixão e loucura.

Ele a penetra deliciosamente, forte, com estocadas rápidas, decididas, num vai e vem, num entra e sai, num delirio total, extasiante, lhe invadindo o corpo, a alma, os sentidos, entre gemidos do mais intenso prazer. Estão em transe...gemidos alucinantes...estocadas cada vez mais profundas...ele crava os dedos na bunda de Lúcia, puxando-a para si, penetrando ainda mais fundo...fazendo com que seus pubis esfreguem-se um no outro, com que seu pênis seja sentido no útero da sua fêmea...ela aperta com os pés a bunda do seu homem...esfrega-se nele feito gata no cio...morde seus lábios, seu pescoço, pede mais...com a outra mão ele acaricia de leve a entrada do cuzinho, apertadinho e latejante...ela geme e consente, a espera do que possa vir...deseja experimentar toda a fúria daquele macho viril...De repente, é pega de surpresa...seu macho vai mais longe...penetra-lhe o cuzinho com um dos dedos...enfia com força, fundo, arrancando-lhe um grito...um misto de dor e prazer incontrolável...estão ambos no seu limite...loucos pelo momento máximo do êxtase...Em poucos instantes, são levados ao gozo, um gozo alucinante, quente, cheiroso...com cheiro de desejo, paixão, loucura!!

Chega ao final a aventura de Lúcia, aquele dia será, com certeza, inesquecível. Ainda sem apresentações, sem saber nada um do outro, seu estranho amante se apresenta:
-Bruno, e vc?
-Lúcia!
-Ainda vai para o trabalho, toda molhada assim? Podíamos ir para minha casa, nos secar e nos conhecer melhor.
A vontade de passar o dia com aquele adorável estranho é imensa, mas o desejo de tê-lo novamente, e de fazê-lo voltar à ela, lhe faz dar uma resposta negativa:
-Melhor não...vou para a minha casa...já temos um encontro marcado.
E realmente, durante alguns meses, Lúcia e Bruno, compartilharam de momentos incrivelmente deliciosos, e inusitados, a imaginação dos dois estava em constante sintonia, o que os levou a um relacionamento curto, porém intenso e inesquecível.




terça-feira, 3 de junho de 2008

Um vulcão chamado Luiza



Luíza era uma executiva de sucesso numa grande empresa. Mulher independente e divorciada, não tinha filhos, e levava uma vida livre e muito agitada.
A rotina na empresa não lhe deixava muito tempo para romances, há seis meses estava sózinha, mas a vida corrida não lhe permitia sentir-se só.
Naquele dia precisava chegar mais cedo, haveria de receber um novo funcionário, alguém que viria para lhe acessorar na área de informática, a qual ela não dominava totalmente.
Vestiu-se como sempre, sensual, elegante mas discreta. Abusava dos decotes, mas evitava os excessos. Gostava das saias abaixo dos joelhos e bem soltas, gostava de sentir livres seus movimentos.

Era uma mulher quente. Morena, seios fartos, quadril largo, e muito sensual.
Ao chegar à empresa fora avisada de que o novo funcionário já estava em sua sala.
Entra, e tem uma visão que lhe tira a calma. Um jovem grande e forte, moreno bronzeado, elegante, olhos de fogo, do tipo que queimam a alma. Imagina que aquela conversa não será fácil.
Um aperto de mãos, firme, quente, inicia o ritual patrão-funcionário. Entrevista, recomendações, atribuição de tarefas, a boa e velha rotina.

Sua sala ampla e muito bem projetada, era de um bom gosto indiscutível.
sua mesa era próxima à uma grande janela que tomava toda a parede, vidro transparente dando visão ao pátio do grande prédio, à frente do lado direito, belas poltronas macias e aconchegantes, para as reuniões mais informais, no centro das poltronas a pequena mesa de vidro, com peças de cristal delicadas, cinzeiros luxuosos, algumas revistas da área de empreendimentos, e um belo tapete cor de vinho, grosso e bem macio.
Do lado esquerdo, a mesa onde ficaria seu auxiliar. Uma mesa simples mas bem organizada, com um computador de última geração ligado diretamente ao dela.
Ar condicionado, cortinas em cor palha, delicadas, um ambiente agradável e bem aconchegante, o que tornaria o trabalho ainda mais prazeiroso.

O rapaz ouve todas as orientações atento e muito interessado.
Ao final, pergunta:
_ E quando eu começo?
_ Agora mesmo.-responde.
Passa-lhe uma pilha de pastas que deveriam ser organizadas nos arquivos da empresa, e lhe pede para começar o trabalho.
Luíza não era do tipo mandona, sabia como falar com os funcionários, era delicada mas firme, tinha uma postura elegante e forte. Era muito respeitada e querida pelos funcionários.
Senta-se à sua mesa, e inicia sua rotina, sempre de olho no seu novo companheiro de sala.
Aos poucos, sua imaginação sem limites começa a viajar. O calor começa a castigar, o suor escorre apesar do ar condicionado.
Luíza não consegue tirar os olhos de Marcelo (esse era o seu nome).
Fogosa como era, estava prestes a cometer algum desatino.
Olha para ele, espera que seus olhos correspondam, e quando isso acontece, morde os lábios fitando-o. Desce com os dedos pelo decote, mergulhando-os no centro dos seios e fazendo movimentos suaves, como se quisesse conter o suor que escorre.
Novamente morde os lábios, passando a língua por eles. Está sinalizando seu desejo, quer que ele perceba que está diante de uma fêmea quente e perigosa.
Sua atitude desconcerta Marcelo, que procura manter-se com os olhos na tela e nas pastas, sem sucesso, já está enfeitiçado.

Como num ritual de acasalamento, Luíza dança com os olhos, a boca, as mãos, de forma sensual e sedutora.
Movimentos leves, envolventes. Desce as mãos pelo pescoço se queixando do calor. Passa pelo colo, colocando as pontas dos dedos dentro do decote, acaricia de leve a base dos seios, que já deixam à mostras os bicos saltados que parecem querer furar a blusa.
O calor começa a incomodar Marcelo também, que se levanta indo até o frigobar, pegando um copo de água e deixando que ela perceba o volume que já se mostra por baixo da calça jeans colada no corpo bem delineado.
Luíza fica ainda mais excitada. Levanta-se também, vai até o frigobar, enche um copo com pedras de gelo e leva para sua mesa.
De volta aos seus lugares, estão novamente trocando olhares cada vez mais quentes.
Luíza pega uma das pedras de gelo, passa nos lábios, lambe, passa pelo colo, deixa escorrer no decote. Está decidida, quer deixar Marcelo maluco, quer vê-lo louco de desejo. Passa o gelo nos bicos dos seios sobre a blusa fina, molhando a blusa e tornando-a transparente. Os bicos entumescidos saltam aos olhos, grudam no tecido fino, e ficam salientes e provocantes.
Logo é hora do almoço, Luíza se recompõe, volta-se para o trabalho. Marcelo guarda na memória a cena deliciosa daquele biquinho saltado, e durinho, saliva, sente-se teso. Mas retoma o trabalho.

Na hora do almoço, Luíza não se contém:
_ Almoça comigo?
Havia um belo restaurante na empresa.
_ Claro, vamos sim.
Seguem juntos para o restaurante. O almoço segue descontraído, conversam muito, falam sobre vários assuntos. Vez ou outra Luíza acena seu desejo. Morde os lábios, passa os dedos no decote, esbarra nas mãos de Marcelo, brinca roçando as unhas pela sua pele morena e quente. Provoca, assanha, prepara o bote. Ela é uma fera na arte da conquista, sabe muito bem enredar um macho.
Voltam para a sala.
Luíza levanta-se e vai até a mesa de Marcelo, para dar uma orientação. Debruça-se por trás da cadeira, roçando os bicos dos seios nas costas de Marcelo, passando sobre ele seus braços para mostrar-lhe algo na tela do computador, e deixando, propositalmente que a caneta em sua mão caísse sobre seu colo. Rapidamente, desce com a mão entre as pernas de Marcelo a fim de buscá-la, roçando as costas da mão no pênis já saliente e rijo. Ambos fecham os olhos, e deixam escapar um gemido de prazer.
Luíza não se contém, levanta-se e antes de voltar para sua mesa, passa a língua no pescoço de Marcelo, felina, provocadora, sorrindo e lhe acenando com os olhos.

Ao terminar o expediente, ela lhe pede que fique um pouco mais a fim de deixar o trabalho mais organizado para o dia seguinte.
Ambos sabem que não é bem isso. Marcelo concorda.
Todos os outros funcionários saem, todas as salas estão vazias, somente um guarda no lado de fora do escritório.
Luíza sai da sala para certificar-se de que estão sós.
Volta, fecha a porta. Senta-se numa das poltronas e chama Marcelo. Pede à ele que traga as pastas para que possa orientá-lo melhor.
Ele vem e senta-se diante dela.
Ela pede que ele leia alguns documentos.
Enquanto ele o faz, Luíza começa a provocá-lo. Morde os lábios e começa a passar as mãos pelo colo. Fica descalça, coloca os dois pés sobre a mesa do centro, bem afastados, ergue a saia um pouco acima dos joelhos, e começa a enfiar os dedos no decote, passando pelos bicos dos seios.
Pega outro copo de gelo que tirou do frigobar, passa o gelo pelos dois bicos, molha a blusa, e deixa-os bem salientes, colados na blusa, empinados, provocantes.
Marcelo para a leitura, observa atento e absorto a cena deliciosa. Sente o suor escorrer, seu pênis se assanha e começa a ficar rijo, Luíza não para.
Abre mais as pernas, sobe mais a saia, puxa com os dedos a calcinha, e com a outra mão, passa o gelo pelo clitóris fazendo-o entumescer.
Deixando à mostra para deleite de Marcelo, a bela vagina, os lábios vermelhos e carnudos, o grelinho pequeno e teso, deixa o gelo derreter ali, misturando-se ao mel que já escorre pelas pernas.
Fecha os olhos, morde os lábios, se contorce, e se bolina diante de Marcelo, sem nenhum pudor.
Tira a blusa, deixa saltar para fora os seios fartos e belos, tira a calcinha, abre bem as pernas, e continua se bolinando e se mostrando para ele.

Marcelo não aguenta o calor, tira a camisa, desabotoa a calça, deixando a mostra a cueca branca e colada. Luíza arrepia de tesão.
Pergunta à ele:
_ Quer me ver gozar?
_ Adoraria.
Ela então começa a apertar os seios com uma das mãos, desce a outra pelas coxas, enfia dois dedos na vagina e começa a se masturbar vertiginosamente. Fecha os olhos, se contorce, abre e fecha as pernas provocando um prazer intenso. Abre os olhos e ordena:
_ Vem aqui, quero que me masturbe com as mãos. Tira sua roupa, quero te ver excitado, quero ver teu pênis ganhar vida.
Marcelo despe-se. Vem e ajoelha-se diante dela, entre suas pernas. Passa as mãos pelas coxas de Luíza, o líquido viscoso escorre, ele molha seus dedos, e os mergulha na bela vagina. Olha para Luíza e a vê delirando. Enfia mais, sente seu pênis crescendo, enrijecendo cada vez mais, mergulha os dedos naquela poça de mel, aperta a vagina gulosa e quente, leva Luíza a um gozo extremo, e enlouquece de desejo.
Abaixa-se e sorve o mel que escorre, chupa o gozo, penetra a vagina de Luíza com a boca, invade com a lingua, está enlouquecido, quer mais, quer vê-la gozar novamente. Com uma das mãos segura sua bunda, aperta e chupa guloso. Com a outra, penetra o cuzinho de Luíza, apertadinho que é, arranca dela um gemido mais forte. Isso os faz arrepiar. Penetra ainda mais, chupa sua vagina e penetra com o dedo o cuzinho, não para, deseja que ela goze novamente. E ela goza, deliciosamente.
Ele lambe sua vagina, degusta seu sabor até o fim, sorve todo seu mel.
Levanta-se, aproxima-se dela, e pede:
_ Me chupa agora? Me deixa sentir seus lábios, engole meu pênis com essa boca gulosa, me faz esse carinho, depois eu te faço gozar quantas vezes quiser, te levo às nuvens.
Luíza não se faz de rogada. Senta-se na beirada da poltrona, com os pés no chão, segura firme o mastro duro e ardente, abocanha de uma só vez, e chupa, gulosa, pervertida, safada como nunca. Chupa e morde aquele pênis faminta. Marcelo segura sua cabeça, empurra-a contra seu pênis e pede mais, está delirando. Chega quase ao gozo, mas contem-se. Perto de gozar, pede à Luíza que se vire e lhe dê o cuzinho. Ela vira-se imediatamente, ele enfia os dedos na vagina melada, e lubrifica o pênis e o seu buraquinho, coloca a cabecinha com cuidado para não machucar Luíza. Surpreende-se quando Luíza fala:
_ Não, assim não...empurra de uma vez! Quero tudo, numa estocada só!
Ele obedece. Estoca com força. Ela grita. Ele continua. Estoca, com força, segura Luíza pela bunda, e puxa seu corpo, fazendo com que o pênis penetre mais fundo. Continua estocando, metendo fundo e tirando, metendo novamente. Ela geme, grita e pede mais. Ele se curva sobre ela, e enfia os dedos na bucetinha encharcada, bolina e penetra com os dedos, e continua estocando no cuzinho, arrombando deliciosamente aquele buraquinho apertadíssimo. Seu pênis lateja, entra raspando, rasgando, apertado. Ele mete cada vez mais rápido. Estoca com mais força, estão suando. Ela se deita mais, abre com as duas mãos o cuzinho, deixando que ele penetre mais fundo. Ele enterra, ela contrai o cuzinho apertando o pênis lá dentro. Ele urra! Surpreende-se com a atitude, mas adora, delira! Está mesmo diante de uma fêmea no cio, uma felina poderosa, uma safada de primeira. Ele adora isso!

Falam porcarias, xingam-se, blasfemam...morrem de tesão. Estão próximos do gozo. Gemem ainda mais forte, ela pede:
_ Quero agora! Quero gozar no teu mastro!
Ele estava só esperando a ordem, também não se aguenta mais.
_ Vamos agora sua safada!
Aumenta o rítmo, estoca com mais força, mais rápido, mais, mais, batendo na sua bunda com o corpo, socando seu mastro inteiro no fundo, vai, mais fundo, mais forte...ela grita:
_ Mais, isso, enterra, vou gozar...mais, enterra fundo, anda seu safado! Meteeeeeeeeeeee!!!!! Meteeeeeeeeeeeeeeee!!!! Agoraaaaaaaaaaaa!!!!!!Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
_ HHHuuuuuuuuuuuu!!!!!Sua safadaaaaaaaa!!!!! Sem vergonha!!!!Huuuuuuu!!
Os dois explodem num gozo maravilhoso, mas ainda têm forças para lamber seus gozos feito animais, secam-se com as línguas e deixam-se cair no tapete, exaustos e suados. Olham-se e riem!
Dois malucos, despudorados, descarados, deliciosamente safados!
A partir dali, aquela sala luxuosa passou a ser o cenário de muitas loucuras e deliciosas aventuras.
Este foi apenas o começo.