sábado, 15 de agosto de 2009

"Falus erectus"




















Foto: Guilherme Santos

"Falus Erectus"

Oh, vara poderosa de raro valor
que tem a envergadura certa
no ponto do encaixe e do furor
da precisão exata na tua entrada
quando teu caminho leva à flor!

Oh, poderoso martelo, de juízo em punho
que ordena a subalternos e submissos
que dobrem-se joelhos, calem-se os hinos
quando dos teus anseios valham o cunho
do carmim e dos caninos no teu sabor!

Valei-me duro membro viril!

Oh, grande e poderoso falo!
Ditador cruel de sinas e destinos
de famigeradas bocas e vaginas
que anseiam em desvario e desatino
tê-lo sob suas glândulas libertinas
a sugar e digerir em teu gargalo
todo o teu sumo - agora eu me calo!

Dando-te passagem e livre arbítrio
de ter-me sob tua égide em pleno delito
ao julgar-me merecedora do teu néctar
e declino-me em juízo - verte sobre mim
ao sugar-te até o fim, leva-me ao paraíso!
Luna Echant









sábado, 30 de maio de 2009

Dominadora ou dominada?

Sua prepotência e o ar superior, sempre me desafiavam. Sentia-se poderoso e não se furtava em demonstrar suas certezas. Achava-se capaz de ganhar todas, especialmente na arte da sedução. E, sabendo da minha antipatia à sua conduta, parecia fazer questão de me provocar com mandos e desmandos, autoritário, arrogante e sarcástico. Sempre se valendo do cargo que ocupava.

Naquele dia, levantei-me decidida a mudar as regras do jogo. Uma roupa discreta mas sensual, provocante na medida certa. E no olhar, um tom superior, diferente da simpatia e do bom humor de todos os dias.
Fiz questão de olhar em seus olhos todas as vezes em que nos falamos, na voz um tom seco e seguro, em alguns momentos usando de um sarcasmo sutil, mas bem parecido com o dele.
Não foi difícil notar o estranhamento, por vezes percebi seu olhar curioso tentando desvendar o que estava acontecendo. Mas mantive a pose e não perdi a personagem, estava decidida a incomodar e deixar um mistério no ar.
Impossível negar que apesar da prepotência que me irritava, aquele homem mexia comigo. Exercia sobre mim um poder de sedução que causava medo, por isso era necessário quebrar sua empáfia, fazê-lo sentir-se frágil, ganhá-lo antes que eu me perdesse por ele.

Ele sempre ficava depois do expediente, era dedicado e muito rígido com o trabalho. Atrasei-me de propósito com alguns papéis que eram urgentes, e por isso me propus a ficar um pouco além do meu horário. Ao que ele concordou, mas não sem fazer um comentário sarcástico.

- Com certeza atrasou-se porque estava com a cabeça fora daqui...amanhã, certifique-se de que ela se mantenha aqui também. Ou terei que demitir sua cabeça, e ficar só com o corpo. O que não seria nada mau.

Olhou-me e sorriu cinicamente. Sorri de volta, quase dizendo: "me aguarde".

Findo o expediente, todos se foram e ficamos apenas os dois. Ele em sua sala, eu na sala que dava entrada à agência. A noite estava quente, e o ar condicionado não estava funcionando bem. Suada e ansiosa, desabotoei os dois botões de cima da blusa, de seda transparente e bem leve. Peguei os papéis que deveria ler e fazer algumas correções antes de digitar, uma prancheta, tirei os sapatos, e sentei-me no sofá da sala com os pés sobre ele. A saia justa, deixava à mostras minhas pernas até os joelhos, puxei de leve, revelando um pouco mais.
Eu sabia que minha presença ali o incomodava e que mais cedo ou mais tarde ele viria conferir meu trabalho. E ele veio.
Ao ver-me ali, soltou uma de suas ironias:

- Ah, mas assim é muito bom fazer hora extra! Só falta agora me pedir uma taça de vinho.

Olhei pra ele com uma certa indiferença e devolvi:

- Eu não bebo em serviço.

Voltei os olhos ao papel, mas não lia nada, estava ansiosa e sem saber ao certo o que pretendia. Aproveitei a oportunidade e pedi que analisasse uma parte do documento que estava comigo. Sentei-me com as pernas pra fora do sofá dando espaço pra que ele se sentasse ao meu lado.
Ele veio, sentou-se e pegou a prancheta da minha mão. Começou a ler, mas pude perceber que observava minhas pernas. Voltei-me pra ele, colocando as duas pernas dobradas sobre o sofá, deixando que se criasse um vão sob a saia...numa posição meio desleixada. Se ele se esforçasse um pouco, veria minha calcinha. Mal sabia ele que já estava bem úmida. A blusa desabotoada, também deixava aparecer o vão do meu colo suado e a renda do sutiã. Senti que aquilo o desconcentrou.

Olhava fixamente em seus olhos enquanto aguardava suas considerações sobre o documento. Entregou-me a prancheta com um olhar fulminante, e concordou com o que estava fazendo. Mas sugeriu que eu continuasse o trabalho em sua sala, pois o ar condicionado estava bem melhor lá. Percebi que havia feito um ponto, estava na frente agora, e aceitei o convite.

Havia um sofá em sua sala também, bem mais confortável e espaçoso. Deixei-me ali, despreocupada e à vontade, como se estivesse em minha casa, queria que se incomodasse com a minha "folga". Encostei-me numa almofada no braço do sofá, com as pernas sobre ele, a saia arreada bem acima dos joelhos, a blusa ainda mais escancarada, prendi os cabelos meio desarrumados e continuei meu trabalho. Vez ou outra, descia a mão delicadamente pelo colo, tentando conter o suor e deixava que meu dedo entrasse no decote quase acariciando os seios. Neste momento, os mamilos ficavam duros e pareciam espetar a blusa, claro que ele notava. Deixei que minha mão roçasse por cima da blusa, senti um arrepio delicioso pois sabia que ele estava me observando. Passava a língua pelos lábios e os mordia ansiosa. O silêncio me atormentava.

Ele se levantou pra tomar água e me ofereceu. Aceitei e agradeci. Trouxe o copo e pude notar que estava teso. Não fez questão de disfarçar. Parou diante de mim com o copo e ficou esperando que eu tomasse a água. Ficou muito próximo do meu rosto, foi difícil resistir à tentação de lhe abrir o zíper e começar ali mesmo um delicioso boquete, mas precisava manter-me firme, seca, sem intimidades.
Ao entregar-lhe o copo olhei em seus olhos e agradeci novamente.

Senti que voltou à sua mesa um tanto quanto decepcionado. Mais um ponto pra mim.
Terminamos o trabalho quase ao mesmo tempo. Suávamos muito, os bicos dos meus seios quase rasgavam a blusa, a calcinha estava molhada, ele estava visivelmente teso, quando se levantou e olhou os meus seios, ficou desconcertado. O zíper da calça estava semi-abaixado e ele se descuidou, talvez até de propósito, deixou que eu visse...a cueca branca, quase transparente, e um cacete delicioso, teso e babado. Babei de tanta vontade. Olhei aquilo, sorri sarcástica e falei:

- Que calor heim? Vai sair na rua assim?

Ele não ficou sem graça, pelo contrário, aproveitou o ensejo e tacou:

- Acho que vou, quem sabe não encontro alguém que ajude a me refrescar?
Na certa imaginando que eu me ofereceria a ajudá-lo. Respondi:

- Encontrará, com certeza.
E pensei: "mas não serei eu."

Sorriu me devorando com os olhos, fechou o zíper e pegou suas coisas para sairmos.
Abotoei minha blusa olhando pra ele com os lábios úmidos, coloquei os sapatos, peguei minhas coisas e saímos.
No elevador, não conseguíamos desviar os olhos um do outro. Respiração ofegante, coração acelerado, mãos suadas.
Ofereceu-me uma carona certo de que eu não recusaria, recusei. Falei que já havia chamado um táxi, mentira, fiquei esperando e quando ele se foi peguei um ônibus.
Maldito orgulho, bendito gosto por desafios.

Nos dias que se sucederam, mantive a pose altiva e seca. Algumas vezes ele criou situações pra que eu ficasse depois do expediente, eu ficava, provocava mas não me rendia. Éramos os dois orgulhosos, nenhum dava o braço a torcer.

Mas num destes dias os ventos mudaram. Ficamos até mais tarde pra discutir um projeto no qual discordávamos. Todos se foram e começamos a falar sobre os detalhes do trabalho. Nos exaltamos com as divergências e começamos a discutir como nunca havia acontecido antes.
Ele estava sentado à sua mesa e eu do seu lado tentando explicar meu ponto de vista. Sem sucesso e irritada com seu jeito autoritário e irônico me descontrolei e levantei a voz. Fui surpreendida com um: "Ponha-se no seu lugar!" que foi a gota d'água.

Fixei os olhos nos olhos dele e agarrei seus cabelos tascando-lhe um beijo violento e voraz, mordi seus lábios com uma força quase cruel. Pego de surpresa, ficou sem ação. Não premeditei aquilo, mas já que havia começado, decidi que iria até o fim antes que ele tomasse uma atitude. Olhei em seus olhos e falei:

- Vou colocar você no seu lugar. E o beijei novamente, mas desta vez, um beijo leve, doce e sensual. Coloquei meu joelho entre suas pernas e fiz uma leve pressão. Ele correspondeu ao beijo, sugou minha língua com força, apertou minha bunda me puxando pra si, parou e falou:

- Oportunista! Pensou em tudo, fez tudo de propósito.

Respondi cheia de raiva:

- Cretino, prepotente, arrogante! Tá com o pau duro, cheio de desejo, morrendo de tesão e ainda me desafia.

Pressionei meu joelho no cacete duro, e fui saindo. Ele me puxou, me beijou com força e apertou meu seio como se quisesse arrancá-lo. Me apertou contra seu corpo e enfiou a mão por baixo da minha saia cravando os dedos na minha bunda, e fazendo seu pau tocar minha buceta que ardia, quente e úmida. Quase me rendi, mas consegui me esquivar e saí de perto dele. Morrendo de desejo, mas pronta a não entregar o jogo. Queria que me pedisse, que se rendesse, que se entregasse totalmente.
Olhou-me nos olhos e falou:

- Você é muito prepotente, se acha boa demais. Menina mimada, acostumada a conseguir tudo o que quer. Com esse jeitinho doce, conquista a todos se fazendo de boazinha. Sentou-se em sua cadeira com ares de revoltado.

Foi ali que percebi, que o que me incomodava nele também o incomodava em mim. Éramos parecidos, orgulhosos, cheios de empáfia. Sempre fui a única capaz de contestar seus projetos. Pobres dos colegas que eram obrigados a nos aturar. Ficamos nos olhando por um tempo, e acho que ele percebeu o mesmo que eu.

Voltei rapidamente pra perto dele, girei sua cadeira, olhei em seus olhos e falei:

- Você tem razão, sempre consigo tudo o que quero. E agora eu quero você. Mas só o terei, se quiser também.

Tive um medo imenso de ser rejeitada, e alimentar ainda mais sua prepotência, mas não me contive e joguei todas as minhas cartas.
Me surpreendi. Ele arrancou minha blusa, meu sutiã, e apertou meus seios nas suas mãos, enquanto me beijava deliciosamente. Levantou-se e me colocou em seu lugar. Sentou-me em sua cadeira sem dizer uma palavra, abriu minhas pernas, e ajoelhou-se diante de mim. Com os braços em volta da minha cintura começou a beijar e chupar os meus seios. Parecia enfeitiçado por eles, mamava com o apetite de um filhote sem nada dizer. Ficou assim por muito tempo, minhas mãos acariciavam seus cabelos, eu fechava os olhos e sentia meu desejo crescer. Estava adorando aquilo. Nunca o vi tão tranqüilo e entregue. Parecia que toda a arrogância e prepotência havia se desmanchado ali, seu olhar era terno e seu jeito carinhoso. Enquanto mamava os meus seios, passava os dedos na minha buceta sobre a calcinha. Acariciava gostoso, sentindo o calor e a umidade, enfiava um pouquinho, penetrava com carinho, entrando e saindo, e não parava de mamar. Aquilo me deixava extasiada.
Parou, olhou pra mim e pediu que eu me levantasse. Levantei-me. Ele tirou minha calcinha cuidadosamente, e começou a beijar entre minhas coxas. Beijava e passava a língua no caldo que escorria da buceta molhada e quente. Abriu um pouco minhas pernas, penetrou-me com os dedos, deu um suspiro e falou:

- Ah, como eu desejei esse momento! Nunca pensei que se renderia à mim.

Pensava exatamente a mesma coisa.

Abriu as minhas pernas e enfiou a língua na minha buceta com um apetite assustador. Eu não dizia uma palavra, apenas aproveitava aquele momento delicioso.
Ele se levantou e me puxou para o sofá. Colocou uma almofada sob minha bunda, pra que ficassem a buceta e o cuzinho bem escancarados, abriu as minhas pernas e começou uma sessão de canibalismo. Devorava a buceta e o cuzinho com a fome de cem leões. Alternava a boca e os dedos. Chupava minha buceta e enfiava o dedo no cu, depois trocava, mergulhava os dedos na buceta e devorava meu cuzinho com a língua, chupando e lambendo gostoso. Era um leão faminto devorando a sua presa.
Depois de muito tempo assim, pedi que me deixasse retribuir. Sentei-me no sofá, tirei as suas calças e a cueca e comecei a me deliciar com aquele cacete duro e lindo.
Ele parecia nas nuvens, fechava os olhos e gemia de prazer. Acariciava meus cabelos, dizia coisas gostosas de ouvir, e me pedia mais. Nunca pensei que o veria tão entregue.
Quase o levei ao gozo. Quando não aguentávamos mais de tanto desejo, nos deixamos entregues no sofá, me abri como nunca havia feito antes, e deixei que me penetrasse por completo, corpo e alma.

Nos penetramos mutuamente. Minha buceta devorava aquele cacete com a fúria de um predador. Nossos corpos pareciam fundidos...não havia espaço entre nós. Nos confundimos, cheiro, suor, desejo, prazer.
Pediu que lhe desse o que mais desejava. Queria foder meu cu como ninguém jamais havia feito, queria que eu me sentisse invadida e possuída por ele, como se ele fosse cravar sua marca em mim. Claro que deixei, era tudo o que eu queria naquele momento.

E assim, completamente entregues um ao outro, nos amamos até o gozo, como se fôssemos apenas vítimas de uma paixão traiçoeira, que supera as diferenças, denota as semelhanças, e une as vontades no cume do prazer.

Depois disso, bom...aí já é outra história.

Luna Echant

Pagando os pecados na pica

















Sinto que preciso de uma boa confissão
pequei contra o juízo e não tenho salvação
de joelhos eu me rendo, penitencio minh'alma
à frente, teu duro membro, que tira a minha calma.

Hei de usar minhas mãos nesse duro sacrifício
apertando e sacudindo, dando duro neste ofício
A boca que tanto pecou, também precisa pagar
no boquete ela se entrega, pra nunca mais perjurar!

Santo ofício que me deram, pra fazer com tanto afinco
no caralho eu me esmero, nas chupadas eu não brinco
sugo com muito empenho retesando todo o membro
nas bolas não me contenho, chupo com muito jeito

Nas mamadas eu me acabo, de joelhos eu me entrego
não quero morrer em pecado mas em vida não me nego
se é pecado essa delicia de mamar um talo grosso
quero viver na malícia matando a sede no gozo!

Luna Echant

Comi a amante do meu marido



Sempre surpreendo as pessoas com minhas atitudes ousadas e inusitadas. Gosto de agir assim, gosto de ver os olhares curiosos, assustados, inesperados.
Mas, confesso que às vezes, surpreendo-me comigo mesma.

Naquele dia, decidi voltar do trabalho mais cedo. Estava cansada, o dia muito quente, e o movimento no escritório estava bem fraco. Passei no mercado, comprei um vinho delicioso, e fui no caminho pensando em algo bem especial pra noite.
Porém, algo ainda mais especial esperava por mim em casa.

Logo que fui chegando notei que havia alguém no meu quarto, o que não seria comum, haja vista que meu marido só voltaria de viagem no dia seguinte. Com um certo receio, tirei os sapatos e entrei em silêncio pela porta dos fundos, já com o celular na mão, discando o número da polícia. O que não foi necessário depois que notei o que de fato acontecia.
Era meu marido que havia voltado mais cedo de viagem, porém, ele não estava sozinho. Estava muito bem acompanhado de uma bela mulher.
Ambos totalmente nus em minha cama, ela, uma bela morena de seios fartos e corpo bem torneado, cavalgava feito uma potranca veloz o caralho do meu marido. Ele, extasiado, gemia e apertava sua bunda cravando dois dedos no cuzinho apertado.
A cena que eu via deveria causar-me ódio, repulsa, ira, porém, pra minha surpresa não foi o que senti.

Quando notaram a minha presença, pararam imediatamente, assustados e desconcertados. Ela tentava desesperadamente encontrar as roupas para vestir-se, ele tentava encontrar desculpas para contornar a situação, enquanto me pedia calma.
Manter-me calma naquela situação seria impossível, porém, minha reação foi surpreendente até pra mim mesma.

Mandei que ele se calasse, e que ela continuasse nua. Coloquei minha bolsa sobre uma cadeira, tirei os sapatos, com a garrafa de vinho na mão, me aproximei da cama e falei:

- Se vocês estão esperando que eu faça um escândalo, relaxem, não sou mulher de baixarias. Sou uma mulher prática, e sei tirar proveito das situações.
Vocês decidiram fazer uma festinha e não me convidaram? Que maldade. Eu até trouxe o vinho.

Entreguei o vinho na mão dele, e continuei:

- Abre, esta cena me deixou com a garganta seca.

Me aproximei ainda mais da cama, e comecei a passar as mãos nos seios da morena. Roçava os bicos durinhos com as costas das mãos, enquanto ela me olhava assustada e ao mesmo tempo parecia gostar do que se desenrolava a sua frente. Apertei os mamilos entre meus dedos, me ajoelhei sobre a cama, e com a outra mão enfiei os dedos na bucetinha que ainda estava molhada. Ah, que sensação incrível, nunca havia tocado uma mulher antes.
Meu marido não acreditava no que via, estava vidrado, olhava curioso e excitado. Trouxe o vinho, três taças...dei à ela um gole, e pedi que se deitasse. Creio que a curiosidade não lhe deixava recusar aos meus comandos. Deitou-se lasciva e provocante, peguei minha taça, tomei um gole e comecei a despejar gotas de vinho sobre os seios da morena. Abaixei-me e comecei a lamber e chupar deliciosamente seus seios. Ele, tentou aproximar-se para participar da festinha, mas com ele fui categórica:

- Não, você agora é mero espectador. Contente-se em olhar e punhetar esse caralho assanhado e guloso.

Voltei-me pra ela e continuei a mamar seus deliciosos seios. Aquilo me deixava cada vez mais excitada. Tirei minha blusa e meu sutiã. Deixei a taça sobre a mesa de cabeceira, e continuei mamando gostoso a morena. Desci minha mão até a bucetinha e comecei a boliná-la. Ela gemia gostoso, abria e fechava as pernas, enfiava os dedos entre os meus cabelos e dizia pra ele:

- Tua mulher é foda, que surpresa deliciosa! E gemia.

Mordisquei os seios e ela soltou um gemido ainda mais forte. Desci entre suas pernas, arreganhei bem a bucetinha, despejei um pouco de vinho e mergulhei. Enfiava minha lingua lá dentro, mordiscava o clitóris, chupava forte pra secar todo o vinho. Abocanhava a bucetinha e chupava com força, chupava muito, arrancava dela gemidos deliciosos. Com uma das mãos comecei a acariciar o cuzinho, passava os dedos na portinha, molhava de saliva e forçava a entrada. Enfiei um, devagarinho, ela gemeu. Enfiei outro, com força, ela gritou, apertou meu dedo com ele e relaxou gostoso. Eu enfiava e tirava o dedo, arrombando aquele cuzinho apertadinho enquanto mamava na bucetinha com gostinho de vinho. Ele, sentado na poltrona, punhetava seu caralho maluco de tesão.

Quase fiz com que a morena gozasse em minha boca. Ao notar que estava quase lá, parei um pouco, tirei o resto da minha roupa, subi sobre seu corpo suado e quente e comecei uma sessão de esfregação que tinha visto num vídeo pornô. Esfregava a minha buceta na dela, com força, quase enfiando meu clitóris dentro da buceta que ardia e escorria deliciosamente. Beijava sua boca com força, mordiscando os lábios, lambendo, e enfiando a língua gulosa e descontrolada. Arreganhava suas pernas, e entrava com tudo, metia os dedos no cuzinho enquanto ela me apertava a bunda e gemia gostoso. Era a primeira vez que comia uma mulher. Adoraria que ela retribuísse e me devorasse também, mas não conseguia parar, adorava a sensação de estar comandando a situação e ainda ver meu marido se matando de tanto tesão.

No meio de toda essa esfregação, fomos ao gozo. Mas eu precisava mais, queria encerrar aquela festinha com o máximo de prazer que fosse possível.
Fiquei de quatro, e mandei que meu marido chupasse meu cu. Isso me deixa maluca. Ele, já doido de tanto tesão não pensou duas vezes. Veio e começou a meter a lingua bem gostoso. Ela, querendo retribuir a comida, veio por baixo e começou a chupar minha buceta. Enfiava a lingua deliciosamente, e chupava, enquanto ele devorava meu cu. Aproveitei e chupei ainda mais a buceta daquela morena deliciosa. Parecíamos três bichos famintos.
Quase gozando, meu marido me pediu que deixasse meter o caralho no cu. Implorou que eu permitisse, não aguentava mais de vontade de gozar e adorava comer meu cu até o gozo.
Deixei pois também estava maluca por gozar novamente.
Ele veio e torou meu cu com aquele caralho tesudo, que eu já conhecia bem. Meteu de uma vez, e foi bombando com toda força. A morena apertava minha bunda e abria pra que ele metesse mais, mas não parava de devorar minha buceta.
No vai e vem, ele acelerou, começou a meter com mais força, mais e mais, esfregava o corpo na minha bunda enterrando com tudo e dava estocadas seguidas e rápidas. Ah, que coisa maravilhosa, que tesão delicioso, que trepada fantástica!!
Em pouco tempo viemos num gozo intenso os três. Urrávamos de tanto prazer!

E o prazer foi tanto, que não houve espaço pra discussões sobre traição. Apenas um convite pra que a morena passasse a frequentar a nossa casa, e fazer parte das nossas loucuras.
É claro que o convite foi aceito.

Luna Echant

Te mete dentro















Me dá sua mão
fecha os olhos, relaxa
sente? calor, fogo, desejo

é isso que escorre entre minhas pernas

não, não abre os olhos
vem mais...entra com os dedos
sente escorrer, sente o botãozinho
teso, duro, brinca com ele

é o termômetro que indica você em mim

enfia assim, todo...entrando e saindo
desce e abocanha...quero tua língua agora
me devora, enfia na gruta, explora
suga o mel que verte na ânsia do teu corpo

é meu desejo liquefeito de arder no teu peito

só falta a entrega, vem, não me nega
crava tua lança na minha fenda ardente
me faz tua puta, tua santa, tua caça
me toma e me traça...te mete dentro

meu corpo é tua casa...adentra, se farta e contenta!

Luna Echant

sábado, 23 de maio de 2009

Apetite voraz

Cravo feito punhal, meus olhos no teu
membro viril e pulsante, avolumado sob
o jeans já gasto e desbotado

Salivo. Meu paladar aguçado se serve
do gosto imaginado e desejado na ponta
da língua...que sente o pulsar acelerado
da glande que escorre teu caldo.

Vejo-te descontrolado ao sentir-me dentro
do teu corpo suado, invadindo teus sentidos
Teu volume aumenta e me faz ainda mais
sedenta, faminta do teu corpo em mim.

Nua me entrego...aponto pra ti os picos
eriçados e entumecidos, ávidos pelos
teus lábios sedentos e teu apetite voraz
de bicho que ataca e devora a sua presa.

Sou tua caça...teu alimento sobre a mesa
abro-te o caminho das pedras...entrepernas
adentra! Enfia tua voracidade nas tenras carnes
invade e penetra as fendas...estocas as partes

Esfrega teu corpo selvagem ardentemente
queima a minha pelagem com a força do atrito
do teu membro rijo me desflorando as carnes
enfiando-se e socando até o fundo do meu recinto.

Feito fêmea selvagem, entre gemidos, urros e gritos
agarro-me ao teu corpo em pêlo...cavalgo-te
na ânsia louca de vê-lo descontrolado e perdido
presa da minha insanidade, sem pena devoro-te.

Devorados mutuamente, sangramos nossos desejos
e celebramos num longo beijo:
o gozo
o pecado
e o prazer!

Até o próximo ensejo!

Luna Echant