terça-feira, 3 de junho de 2008

Um vulcão chamado Luiza



Luíza era uma executiva de sucesso numa grande empresa. Mulher independente e divorciada, não tinha filhos, e levava uma vida livre e muito agitada.
A rotina na empresa não lhe deixava muito tempo para romances, há seis meses estava sózinha, mas a vida corrida não lhe permitia sentir-se só.
Naquele dia precisava chegar mais cedo, haveria de receber um novo funcionário, alguém que viria para lhe acessorar na área de informática, a qual ela não dominava totalmente.
Vestiu-se como sempre, sensual, elegante mas discreta. Abusava dos decotes, mas evitava os excessos. Gostava das saias abaixo dos joelhos e bem soltas, gostava de sentir livres seus movimentos.

Era uma mulher quente. Morena, seios fartos, quadril largo, e muito sensual.
Ao chegar à empresa fora avisada de que o novo funcionário já estava em sua sala.
Entra, e tem uma visão que lhe tira a calma. Um jovem grande e forte, moreno bronzeado, elegante, olhos de fogo, do tipo que queimam a alma. Imagina que aquela conversa não será fácil.
Um aperto de mãos, firme, quente, inicia o ritual patrão-funcionário. Entrevista, recomendações, atribuição de tarefas, a boa e velha rotina.

Sua sala ampla e muito bem projetada, era de um bom gosto indiscutível.
sua mesa era próxima à uma grande janela que tomava toda a parede, vidro transparente dando visão ao pátio do grande prédio, à frente do lado direito, belas poltronas macias e aconchegantes, para as reuniões mais informais, no centro das poltronas a pequena mesa de vidro, com peças de cristal delicadas, cinzeiros luxuosos, algumas revistas da área de empreendimentos, e um belo tapete cor de vinho, grosso e bem macio.
Do lado esquerdo, a mesa onde ficaria seu auxiliar. Uma mesa simples mas bem organizada, com um computador de última geração ligado diretamente ao dela.
Ar condicionado, cortinas em cor palha, delicadas, um ambiente agradável e bem aconchegante, o que tornaria o trabalho ainda mais prazeiroso.

O rapaz ouve todas as orientações atento e muito interessado.
Ao final, pergunta:
_ E quando eu começo?
_ Agora mesmo.-responde.
Passa-lhe uma pilha de pastas que deveriam ser organizadas nos arquivos da empresa, e lhe pede para começar o trabalho.
Luíza não era do tipo mandona, sabia como falar com os funcionários, era delicada mas firme, tinha uma postura elegante e forte. Era muito respeitada e querida pelos funcionários.
Senta-se à sua mesa, e inicia sua rotina, sempre de olho no seu novo companheiro de sala.
Aos poucos, sua imaginação sem limites começa a viajar. O calor começa a castigar, o suor escorre apesar do ar condicionado.
Luíza não consegue tirar os olhos de Marcelo (esse era o seu nome).
Fogosa como era, estava prestes a cometer algum desatino.
Olha para ele, espera que seus olhos correspondam, e quando isso acontece, morde os lábios fitando-o. Desce com os dedos pelo decote, mergulhando-os no centro dos seios e fazendo movimentos suaves, como se quisesse conter o suor que escorre.
Novamente morde os lábios, passando a língua por eles. Está sinalizando seu desejo, quer que ele perceba que está diante de uma fêmea quente e perigosa.
Sua atitude desconcerta Marcelo, que procura manter-se com os olhos na tela e nas pastas, sem sucesso, já está enfeitiçado.

Como num ritual de acasalamento, Luíza dança com os olhos, a boca, as mãos, de forma sensual e sedutora.
Movimentos leves, envolventes. Desce as mãos pelo pescoço se queixando do calor. Passa pelo colo, colocando as pontas dos dedos dentro do decote, acaricia de leve a base dos seios, que já deixam à mostras os bicos saltados que parecem querer furar a blusa.
O calor começa a incomodar Marcelo também, que se levanta indo até o frigobar, pegando um copo de água e deixando que ela perceba o volume que já se mostra por baixo da calça jeans colada no corpo bem delineado.
Luíza fica ainda mais excitada. Levanta-se também, vai até o frigobar, enche um copo com pedras de gelo e leva para sua mesa.
De volta aos seus lugares, estão novamente trocando olhares cada vez mais quentes.
Luíza pega uma das pedras de gelo, passa nos lábios, lambe, passa pelo colo, deixa escorrer no decote. Está decidida, quer deixar Marcelo maluco, quer vê-lo louco de desejo. Passa o gelo nos bicos dos seios sobre a blusa fina, molhando a blusa e tornando-a transparente. Os bicos entumescidos saltam aos olhos, grudam no tecido fino, e ficam salientes e provocantes.
Logo é hora do almoço, Luíza se recompõe, volta-se para o trabalho. Marcelo guarda na memória a cena deliciosa daquele biquinho saltado, e durinho, saliva, sente-se teso. Mas retoma o trabalho.

Na hora do almoço, Luíza não se contém:
_ Almoça comigo?
Havia um belo restaurante na empresa.
_ Claro, vamos sim.
Seguem juntos para o restaurante. O almoço segue descontraído, conversam muito, falam sobre vários assuntos. Vez ou outra Luíza acena seu desejo. Morde os lábios, passa os dedos no decote, esbarra nas mãos de Marcelo, brinca roçando as unhas pela sua pele morena e quente. Provoca, assanha, prepara o bote. Ela é uma fera na arte da conquista, sabe muito bem enredar um macho.
Voltam para a sala.
Luíza levanta-se e vai até a mesa de Marcelo, para dar uma orientação. Debruça-se por trás da cadeira, roçando os bicos dos seios nas costas de Marcelo, passando sobre ele seus braços para mostrar-lhe algo na tela do computador, e deixando, propositalmente que a caneta em sua mão caísse sobre seu colo. Rapidamente, desce com a mão entre as pernas de Marcelo a fim de buscá-la, roçando as costas da mão no pênis já saliente e rijo. Ambos fecham os olhos, e deixam escapar um gemido de prazer.
Luíza não se contém, levanta-se e antes de voltar para sua mesa, passa a língua no pescoço de Marcelo, felina, provocadora, sorrindo e lhe acenando com os olhos.

Ao terminar o expediente, ela lhe pede que fique um pouco mais a fim de deixar o trabalho mais organizado para o dia seguinte.
Ambos sabem que não é bem isso. Marcelo concorda.
Todos os outros funcionários saem, todas as salas estão vazias, somente um guarda no lado de fora do escritório.
Luíza sai da sala para certificar-se de que estão sós.
Volta, fecha a porta. Senta-se numa das poltronas e chama Marcelo. Pede à ele que traga as pastas para que possa orientá-lo melhor.
Ele vem e senta-se diante dela.
Ela pede que ele leia alguns documentos.
Enquanto ele o faz, Luíza começa a provocá-lo. Morde os lábios e começa a passar as mãos pelo colo. Fica descalça, coloca os dois pés sobre a mesa do centro, bem afastados, ergue a saia um pouco acima dos joelhos, e começa a enfiar os dedos no decote, passando pelos bicos dos seios.
Pega outro copo de gelo que tirou do frigobar, passa o gelo pelos dois bicos, molha a blusa, e deixa-os bem salientes, colados na blusa, empinados, provocantes.
Marcelo para a leitura, observa atento e absorto a cena deliciosa. Sente o suor escorrer, seu pênis se assanha e começa a ficar rijo, Luíza não para.
Abre mais as pernas, sobe mais a saia, puxa com os dedos a calcinha, e com a outra mão, passa o gelo pelo clitóris fazendo-o entumescer.
Deixando à mostra para deleite de Marcelo, a bela vagina, os lábios vermelhos e carnudos, o grelinho pequeno e teso, deixa o gelo derreter ali, misturando-se ao mel que já escorre pelas pernas.
Fecha os olhos, morde os lábios, se contorce, e se bolina diante de Marcelo, sem nenhum pudor.
Tira a blusa, deixa saltar para fora os seios fartos e belos, tira a calcinha, abre bem as pernas, e continua se bolinando e se mostrando para ele.

Marcelo não aguenta o calor, tira a camisa, desabotoa a calça, deixando a mostra a cueca branca e colada. Luíza arrepia de tesão.
Pergunta à ele:
_ Quer me ver gozar?
_ Adoraria.
Ela então começa a apertar os seios com uma das mãos, desce a outra pelas coxas, enfia dois dedos na vagina e começa a se masturbar vertiginosamente. Fecha os olhos, se contorce, abre e fecha as pernas provocando um prazer intenso. Abre os olhos e ordena:
_ Vem aqui, quero que me masturbe com as mãos. Tira sua roupa, quero te ver excitado, quero ver teu pênis ganhar vida.
Marcelo despe-se. Vem e ajoelha-se diante dela, entre suas pernas. Passa as mãos pelas coxas de Luíza, o líquido viscoso escorre, ele molha seus dedos, e os mergulha na bela vagina. Olha para Luíza e a vê delirando. Enfia mais, sente seu pênis crescendo, enrijecendo cada vez mais, mergulha os dedos naquela poça de mel, aperta a vagina gulosa e quente, leva Luíza a um gozo extremo, e enlouquece de desejo.
Abaixa-se e sorve o mel que escorre, chupa o gozo, penetra a vagina de Luíza com a boca, invade com a lingua, está enlouquecido, quer mais, quer vê-la gozar novamente. Com uma das mãos segura sua bunda, aperta e chupa guloso. Com a outra, penetra o cuzinho de Luíza, apertadinho que é, arranca dela um gemido mais forte. Isso os faz arrepiar. Penetra ainda mais, chupa sua vagina e penetra com o dedo o cuzinho, não para, deseja que ela goze novamente. E ela goza, deliciosamente.
Ele lambe sua vagina, degusta seu sabor até o fim, sorve todo seu mel.
Levanta-se, aproxima-se dela, e pede:
_ Me chupa agora? Me deixa sentir seus lábios, engole meu pênis com essa boca gulosa, me faz esse carinho, depois eu te faço gozar quantas vezes quiser, te levo às nuvens.
Luíza não se faz de rogada. Senta-se na beirada da poltrona, com os pés no chão, segura firme o mastro duro e ardente, abocanha de uma só vez, e chupa, gulosa, pervertida, safada como nunca. Chupa e morde aquele pênis faminta. Marcelo segura sua cabeça, empurra-a contra seu pênis e pede mais, está delirando. Chega quase ao gozo, mas contem-se. Perto de gozar, pede à Luíza que se vire e lhe dê o cuzinho. Ela vira-se imediatamente, ele enfia os dedos na vagina melada, e lubrifica o pênis e o seu buraquinho, coloca a cabecinha com cuidado para não machucar Luíza. Surpreende-se quando Luíza fala:
_ Não, assim não...empurra de uma vez! Quero tudo, numa estocada só!
Ele obedece. Estoca com força. Ela grita. Ele continua. Estoca, com força, segura Luíza pela bunda, e puxa seu corpo, fazendo com que o pênis penetre mais fundo. Continua estocando, metendo fundo e tirando, metendo novamente. Ela geme, grita e pede mais. Ele se curva sobre ela, e enfia os dedos na bucetinha encharcada, bolina e penetra com os dedos, e continua estocando no cuzinho, arrombando deliciosamente aquele buraquinho apertadíssimo. Seu pênis lateja, entra raspando, rasgando, apertado. Ele mete cada vez mais rápido. Estoca com mais força, estão suando. Ela se deita mais, abre com as duas mãos o cuzinho, deixando que ele penetre mais fundo. Ele enterra, ela contrai o cuzinho apertando o pênis lá dentro. Ele urra! Surpreende-se com a atitude, mas adora, delira! Está mesmo diante de uma fêmea no cio, uma felina poderosa, uma safada de primeira. Ele adora isso!

Falam porcarias, xingam-se, blasfemam...morrem de tesão. Estão próximos do gozo. Gemem ainda mais forte, ela pede:
_ Quero agora! Quero gozar no teu mastro!
Ele estava só esperando a ordem, também não se aguenta mais.
_ Vamos agora sua safada!
Aumenta o rítmo, estoca com mais força, mais rápido, mais, mais, batendo na sua bunda com o corpo, socando seu mastro inteiro no fundo, vai, mais fundo, mais forte...ela grita:
_ Mais, isso, enterra, vou gozar...mais, enterra fundo, anda seu safado! Meteeeeeeeeeeee!!!!! Meteeeeeeeeeeeeeeee!!!! Agoraaaaaaaaaaaa!!!!!!Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
_ HHHuuuuuuuuuuuu!!!!!Sua safadaaaaaaaa!!!!! Sem vergonha!!!!Huuuuuuu!!
Os dois explodem num gozo maravilhoso, mas ainda têm forças para lamber seus gozos feito animais, secam-se com as línguas e deixam-se cair no tapete, exaustos e suados. Olham-se e riem!
Dois malucos, despudorados, descarados, deliciosamente safados!
A partir dali, aquela sala luxuosa passou a ser o cenário de muitas loucuras e deliciosas aventuras.
Este foi apenas o começo.









2 comentários:

BLOG DO ZÉ ROBERTO disse...

Luna, você sabe o quanto amo seus contos... Hummmmm... Deliciosos, muito quentes... Sugestivos, instigantes... O que mais eu posso dizer? Deliciaaaa!! Beijos Luna, que delicia ler mais esse viu? Hummmmm

Anônimo disse...

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semelokertes marchimundui